A Band vive um círculo vicioso. Investe em novos produtos, nunca atinge os objetivos, e, os motivos dos fracassos, sempre são os mesmos.
Agora, por exemplo, o Dia Dia terá sua exibição encurtada pois não ultrapassa os dois pontos. A razão da baixa audiência? Não adianta ter um bom programa se ele é superlotado de inserções publicitárias.
Também usaram a desculpa de escalar Patrícia Maldonado e Lorena Calábria para “outros projetos”, que sequer existem, e, dessa forma, irão substituí-las por Silvia Poppovic. Talvez, na ideia dos executivos da rede, ela tenha um nome mais “forte”, chamativo. Até tem, mas o problema tem outro nome.
Pela faixa da manhã e tarde da Band já passaram Astrid Fontenelle, Leonor Correa, Viviane Romanelli, Claudete Troiano, Rosana Hermann, e, agora, Patrícia e Lorena. O que elas tem em comum? Todas apresentaram bons programas, contudo, saíram de cena por não satisfazerem o desejo da rede de conquistar índices mais expressivos.
Questiono se o problema realmente está em todos esses nomes que se traduzem em excelentes profissionais ou se o que prejudica a audiência é a própria emissora?
Não bastassem os incontáveis merchandisings durante a programação, ainda ferram a faixa nobre com o horário vendido para a Igreja. Hoje a situação é diferente, pois o Custe o Que Custar já não tem o mesmo apelo, mas, ainda no auge, alguém duvida que a atração teria índices mais interessantes caso fosse antecedida por um programa da própria rede?
Na linha de shows a vítima da vez leva o nome de Adriane Galisteu: o Toda Sexta vai deixar de ser exibido às sextas e será veiculado às terças. Vai adiantar? Não, é trocar seis por meia dúzia.
Acho que a Band precisa definir o que é o principal: ou o faturamento ou a audiência. Preferindo a audiência, sobra o óbvio: evitam a fuga dos telespectadores, os índices aumentam, e, como resultado, o intervalo comercial tem o preço elevado, e, pimba, também aumenta o faturamento.
Incrível que, com tantas décadas de experiência, essa emissora segue agindo como uma iniciante. A continuar com esse pensamento, todos os profissionais do mundo passarão por ali e a Band, mesmo com décadas no ar, seguirá verde ou amarela, como seu logotipo, sem amadurecer totalmente.
Agora, por exemplo, o Dia Dia terá sua exibição encurtada pois não ultrapassa os dois pontos. A razão da baixa audiência? Não adianta ter um bom programa se ele é superlotado de inserções publicitárias.
Também usaram a desculpa de escalar Patrícia Maldonado e Lorena Calábria para “outros projetos”, que sequer existem, e, dessa forma, irão substituí-las por Silvia Poppovic. Talvez, na ideia dos executivos da rede, ela tenha um nome mais “forte”, chamativo. Até tem, mas o problema tem outro nome.
Pela faixa da manhã e tarde da Band já passaram Astrid Fontenelle, Leonor Correa, Viviane Romanelli, Claudete Troiano, Rosana Hermann, e, agora, Patrícia e Lorena. O que elas tem em comum? Todas apresentaram bons programas, contudo, saíram de cena por não satisfazerem o desejo da rede de conquistar índices mais expressivos.
Questiono se o problema realmente está em todos esses nomes que se traduzem em excelentes profissionais ou se o que prejudica a audiência é a própria emissora?
Não bastassem os incontáveis merchandisings durante a programação, ainda ferram a faixa nobre com o horário vendido para a Igreja. Hoje a situação é diferente, pois o Custe o Que Custar já não tem o mesmo apelo, mas, ainda no auge, alguém duvida que a atração teria índices mais interessantes caso fosse antecedida por um programa da própria rede?
Na linha de shows a vítima da vez leva o nome de Adriane Galisteu: o Toda Sexta vai deixar de ser exibido às sextas e será veiculado às terças. Vai adiantar? Não, é trocar seis por meia dúzia.
Acho que a Band precisa definir o que é o principal: ou o faturamento ou a audiência. Preferindo a audiência, sobra o óbvio: evitam a fuga dos telespectadores, os índices aumentam, e, como resultado, o intervalo comercial tem o preço elevado, e, pimba, também aumenta o faturamento.
Incrível que, com tantas décadas de experiência, essa emissora segue agindo como uma iniciante. A continuar com esse pensamento, todos os profissionais do mundo passarão por ali e a Band, mesmo com décadas no ar, seguirá verde ou amarela, como seu logotipo, sem amadurecer totalmente.