segunda-feira, 22 de março de 2010
” ‘Big Brother’ não é cultura, é um jogo cruel “, diz Boninho
A décima edição do “Big Brother Brasil” chega à reta final com recordes de votação e “merchandising” e mais interativo do que nunca.
“O ‘BBB’ não é cultura. É um jogo cruel”, diz o diretor de núcleo do programa, José Bonifácio de Oliveira, o Boninho, em entrevista.
Leia a íntegra da entrevista a seguir da Folha Online.
O que mais marcou o “BBB” nessas dez edições?
BONINHO - A coisa mais marcante do programa é o Pedro Bial, que vamos repetir sempre. Foi a melhor surpresa que tivemos. No começo, era ele e a Marisa [Orth]. O próprio Pedro descobriu algo diferente no programa. Um cara com a história dele como jornalista encarar isso com leveza, seriedade e bom humor, é raro.
Que fórmulas bem sucedidas são mantidas a cada edição?
BONINHO - Em conteúdo, quase nada. Todo mundo fala que há o pessoal que aprendeu, e há mesmo. Fazemos reality há doze anos. A televisão brasileira é muito poderosa, a penetração da TV na população é muito forte, então, há uma geração que já nasceu assistindo a esse programa e se preparando para participar dele. Da mesma forma que esses caras se preparam para participar, a gente aprende a surpreendê-los. De um programa para outro, percebemos que eles estão mais espertos e, então, nos preparamos para ficar mais espertos ainda. É meio que um jogo de gato e rato o tempo todo. Na realidade, em cada um há um pouquinho de tudo o que a gente já usou, mas sempre há uma virada nova. É uma preocupação muito grande ter novidades. Algumas coisas que fazem sucesso a gente mantém, como os desenhos de Maurício Ricardo, as historinhas, a forma como a gente apresenta os participantes. O que é bacana no “BBB” é que, quando se junta dez, 12 pessoas, conta-se sempre uma história diferente. Não adianta. A química do grupo é fundamental.
E o que a ‘química’ da homossexualidade traz para o jogo?
BONINHO - Isso não entra no jogo, mas, sim, na composição que a gente quer montar. Quem vou colocar no jogo para surpreender quem está dentro e quem está fora? Não colocamos ninguém no “BBB” para discutir homo ou heterofobia, minorias… Não escolhemos um personagem representando coisas. O fato de ser ou não homossexual não é para interagir no jogo. Não estou preocupado se o cara é gay ou não. Ele não vai entrar por ser gay, mas pelo que traz para a competição. Foi o que aconteceu com Jean [Wyllys, vencedor da quinta edição]. Ele não entrou por ser gay, entrou por ser inteligente. “Big Brother” não é cultura, não é um programa que propõe debates. É um jogo cruel, em que o público decide quem sai. Ele dá o poder de o cara que está em casa ir matando pessoas, cortando cabeças. Não é um jogo de quem ganha. Para o cara de casa, é um jogo de quem você elimina. Só no último programa é que é feita a pergunta: “Quem merece ganhar?”.
O que marca esta edição?
BONINHO - É o “BBB” da porrada, do jogo. Não há um cara ali que esteja a passeio. Eles estão claramente jogando, disputando um prêmio de R$ 1,5 milhão. Isso é um pouco do que a gente tentou muito fazer. Nos dez programas, tínhamos a expectativa de ter um grupo que quisesse dar a cara a tapa para jogar. E essa galera toda dá. Não temos nem bons nem maus meninos, não há esses parâmetros no programa. Há o grupo que você ama ou odeia, mas não há um grande vilão ou um grande herói. No Twitter, torcem para todos. Toda vez que um deles é eliminado, uma das torcidas ameaça não assistir mais ao “BBB”. Está claro que a gente tem uma torcida enorme para cada participante. Era isso [jogo o tempo todo] o que a gente queria fazer, e conseguimos. O “BBB” do Alemão [sétima edição] foi mocinho contra bandido. Era o Brasil contra o bandido. Quando, nas provas de resistência, a turminha do Alemão ganhava, era uma torcida só. Como na Copa do Mundo: Brasil contra todo mundo. Era um programa mais fácil de fazer. Se ele roubasse na prova, ninguém ia reclamar. Agora, temos milhões de fiscais.
Qual o papel da interatividade via Twitter nesse “BBB”?
BONINHO - Desde o terceiro “BBB”, a gente passou a usar a internet como um meio de reconhecer o que o público olha, o que avalia do programa e mesmo como uma forma de a gente conseguir fazer a seleção. O “BBB” começa em agosto, com os participantes querendo entrar no programa. No de 2009, teve uma espécie de Orkut, mas eu não estou procurando agregar público com a internet. Ela é uma forma de falar do “BBB” em outros caminhos, é uma grande interatividade. O Twitter dá um poder para o cara de casa que ele sempre achou que tinha e, agora, está descobrindo que tem mesmo. A internet é para os tempos modernos o que eram, no passado, aquelas duas velhinhas que conversavam na janela sobre televisão. Os fatos que acontecem nesse tipo de programa precisam ter uma sobrevida, reverberar o tempo todo. O que faço é marketing do programa.
O que o programa tem de melhor e de pior?
BONINHO - Aqui não tem nem melhor nem pior. O que me incomoda é quando não conseguimos provocar esses caras e eles conseguem ficar “armados”. Mas geralmente a gente consegue desmontá-los. O que a gente tem de lembrar é que o “Big Brother” é um jogo, vale uma grana. Você tem um melhor amigo na casa, mas ele é o seu maior inimigo. Ele está competindo com você. Só um dos dois vai ficar com o dinheiro. É muito cruel. A gente quer sempre provocar o pior neles, nunca o melhor. A gente não quer que todo mundo se abrace e diga que se ama. Isso, para mim, seria o pior. A tendência do jogo é fazer com que eles briguem, que lutem pelo dinheiro. Quando alguém é péssimo para o público, ele é maravilhoso para a gente. O “Big Brother”, para a minha equipe de seleção, não é um jogo de experiência científica, é só um jogo. Não nos afeta, não nos chama a atenção a hora em que o cara fica acuado ou fica psicologicamente afetado por alguma coisa e pode virar um monstro. Não estamos preocupados com conceitos psicológico, mas, sim, com os relacionamentos e com a brincadeira que é proposta.
“Brothers” marcantes?
BONINHO - O que acontece é que eu vou deletando. Tem alguns de que eu gosto. O Dhomini [Ferreira, ganhador do terceiro programa] é um cara que jogou de forma muito bacana. A Sabrina [Sato, participante do "BBB3"] é uma figura ótima, que impulsionou. O Jean [Wyllys] foi muito inteligente quando descobriu que a casa inteira estava contra ele e usou essa bandeira até o final para ganhar. O Alemão, com o triângulo amoroso [formado com Fani Pacheco e Íris Stefanelli], foi superengraçado. A crise da Tina [Vanessa Cristina Soares Dias, do "BBB2"], a loucura dela batendo panela, foi genial. Só penso no sucesso do jogo. Tem alguns que me ligam, de quem sou amigo. Mas digo sempre: quando vejo um “big brother”, atravesso a rua. Não é maldade. Mas é que não me apego. Eu os encaro como peças de um produto, de um jogo. Fico o tempo todo pensando em que provas posso fazer para incomodar alguém. Esse tipo de trabalho dá uma distância e eu acabo não torcendo para ninguém.
E como você cria essas provas?
BONINHO - Há dois tipos de provas. No primeiro, observo o grupo. Em conversas, eles acabam dando dicas do que pode incomodar. Pode ser uma besteira, como na semana passada, quando fiz a eleição do mais falso da casa. O segundo são as provas de resistência, que fazemos quando há uma certa tensão, uma divisão.
E a reta final do programa?
BONINHO - Até terça da semana que vem, teremos um paredão atrás do outro. A gente vinha trabalhando com paredões triplos, o que deixa a casa um pouco mais indecisa porque, quando se tem três pessoas para serem votadas, eles não conseguem avaliar o que foi determinante na escolha do público. Trouxemos do ano passado a experiência de não contar o percentual de votos para eles. Quando a gente falava, eles tinham uma referência do que as pessoas queriam aqui fora. Não contar funcionou à beça, eles ficaram perdidos. Eles não sabiam ainda, mas, desde sexta, a cada três dias sairia alguém. Essa eliminação é o mais cruel que existe, porque eles veem as pessoas indo e caem na real, podem ser os próximos. Acho que é o que vai pesar na reta final. Como esse é um time que discute, briga, fala as coisas na cara, a chance de pegar mais fogo ainda é enorme.
O que há reservado para o futuro do programa?
BONINHO - Temos quatro edições já fechadas e estamos negociando mais quatro. Mas isso só se confirmará em agosto.
E a 11ª edição?
BONINHO - Queremos dividir os participantes por regiões. Podemos ter pequenos “BBBs” em cada região e, depois, trazê-los para a casa nova. Seriam cinco casas com seis pessoas, de onde sairiam os finalistas. Entre o final de dezembro e o começo de janeiro, teríamos um micro-”Big Brother” para cada região.
O que tem a dizer sobre a suposta invasão do impostor do “Pânico na TV” (Rede TV!)?
BONINHO - Sou diretor do “BBB”, de núcleo. A decisão de fazer alguma coisa foi da direção da TV Globo e do departamento jurídico. Eles estão partindo para um processo. Eu concordo com isso.
Tudo certo com Tessália?
BONINHO - Mais ou menos. Pode ser até que ela não venha à final com todos os outros. Há uma grande chance de ela não vir. É uma decisão nossa, não tem nada a ver com a direção
Filho de Jayme Monjardim(FOTO) diz que o pai não ajuda e nem atrapalha sua carreira de ator
Jayme Matarazzo não sente peso nenhum por ser filho de Jayme Monjardim. O ator, que estreia em sua primeira novela, “Escrito nas Estrelas”, como o protagonista Daniel, não se sentiu pressionado por ser filho do diretor. “Não me sinto privilegiado nem desfavorecido. Fiz teste para a novela como todos os outros atores. Meu pai nem sabia. Só soube depois que eu passei”, garante.
Seu personagem na trama de Elizabeth Jhin é um estudante de medicina que morre no primeiro capítulo do folhetim mas, continua até o fim da trama como um “fantasminha”. “Ele fica sempre ao lado do pai, que sentirá muito sua falta. O espírito dele vai estar presente por conta de um grande amor”, adianta Jayme sobre seu personagem, que será apaixonado por Viviane, de Nathalia Dill.
A arte imita a vida
Paulo Vilhena encarnará um fotógrafo em “Vida Alheia”, humorístico que estreia dia 8 de abril na Globo. Coincidentemente, o ator não é fã dos fotógrafos e já se envolveu em inúmeras confusões com paparazzi na vida real. Apesar do histórico, Vilhena afirma que seu relacionamento com a imprensa hoje é mais tranquilo.
“Estou mais maduro e lido de uma maneira diferente”, garante e completa: “Existem atores que gostam de aparecer e, inclusive, chamam a imprensa para os lugares onde vão passear. Não é o meu caso. Sou reservado”, justifica.
Estabilidade conquistada
Marcílio Moraes está esbanjando confiança. O autor de “Ribeirão do Tempo”, próxima novela da Record, não está preocupado com o Ibope do folhetim, pois considera que já provou para a direção da emissora que é capaz de produzir textos de qualidade. Os trabalho anteriores de Marcílio na Record foram “Vidas Opostas” e “A Lei e o Crime”. Ambas as produções obtiveram resultados satisfatórios.
Recheado de estreias
O “Mais Você”, que será exibido no próximo dia 5, estará cheio de novidades. Na data estreiam três quadros: “Será que eu posso?”, no qual um especialista em finanças dá dicas de como administrar o dinheiro, “E aí, doutor?”, onde um médico esclarecerá dúvidas do telespectador, e “Meu dono de estimação”, que vai mostrar histórias curiosas de animais de estimação e seus donos.
Rápidas
# O “Cinema em Casa” exibe a comédia “Dennis, o Pimentinha Ataca Novamente”. No ar às 14h15, no SBT.
# O “Rede Jovem Cidadania” mostra uma forma de intervenção artística que ganhou as ruas de todo país, o “sticker”. No ar às 17h30, na TV
Brasil.
# O “Repórter Record” mostra como é a rotina de pessoas que moram em áreas de risco. No ar às 23h, na Record.
# A “Sessão Brasil” exibe o filme “Sonhos e Desejos”. No ar às 2h30, na Globo.
Direto da Redação
“Estrelas” ganhará novos quadros
A partir do dia 10 de abril, o programa “Estrelas” apresentado por Angélica ganhará novos quadros.
Um deles mostrará a rotina de celebridades. Luana Piovanni e Evandro Mesquita já gravaram.
Estrelas, aos sábados, às 13h45.
“CQC” exibe matéria censurada nesta segunda
O CQC exibe nesta segunda (22), às 22h15, pela Band, uma edição inédita do Proteste Já, que foi vetada pela prefeitura de Barueri, cidade da Grande São Paulo.
Na ocasião, a equipe de jornalismo do humorístico soube que uma TV doada a uma escola da cidade foi parar na casa de uma das funcionárias do colégio.
Ao saber da história, a prefeitura da cidade de Barueri entrou com uma ação que proibia a veiculação da reportagem, que foi acatada pela juíza Nilza Bueno da Silva, da Vara da Fazenda Pública de Barueri.
Em seguida, a Band recorreu da decisão, que foi reconsiderada pela mesma juíza e pela prefeitura.
“CQC”, às 22h15, na Band.
Globo mantém “A Turma do Didi” em sua nova grade
Se dependesse da Globo o programa “A Turma do Didi” seria extinto de sua programação, mas a emissora não encontrou saída para driblar os baixos índices que o programa vem alcançando e resolveu mantê-lo.
Inicialmente, a atração seria reformulada e ganharia outro nome, mas sem encontrar uma solução viável, a partir de abril, tudo continua como está.
A Turma do Didi está no ar há mais de dez anos. Desde 1998, a atração ocupa o início da tarde de domingo.
Julianne Trevisol estará em “Cuidado com o Anjo”
Após a novela Os Mutantes – Caminhos do Coração, Julianne Trevisol está prestes a voltar à telinha. Ela está cotada para “Cuidado com o Anjo” que estreia em agosto, às 19h.
Roger Gobeth e Maitê Piragibe são cotados para viverem os protagonistas.
Thierry Figueira não renovará com a Record
O ator Thierry Figueira optou por não renovar seu contrato com a Rede Record após o fim de “Bela, a Feia”. Decidiu priorizar o teatro.
Ele pretende percorrer o Brasil com o espetáculo “A Marca do Zorro” com a participação de Priscila Fantin.
“Quase Anjos” será exibida aos sábados
A partir do dia 1º de maio a Band passa a exibir a novela Quase Anjos também aos sábados. No mesmo dia, a reprise do CQC terá novo horário, às 21h, e em seguida, às 22h, terá início a sessão de filmes Cine Clube.
Falando em “Quase Anjos”, a trama vem alcançando uma média de 3 pontos na Grande São Paulo.
Guerra Dominical: Ana Hickmann vence Eliana e Silvio Santos derrota Gugu
Em mais um domingo de disputa acirrada entre o SBT e Record, Ana Hickmann levou a melhor, mas Gugu Liberato voltou a perder para Silvio Santos.
O Tudo é Possível, que ganhou o reforço do reality Troca de Família, marcou uma média de 9 pontos e pico de 13 contra 7 de Eliana, do SBT.
Já o Programa do Gugu voltou a ocupar a terceira colocação. No horário das 20h15 às 0h, a atração marcou uma média de 10 pontos e pico de 13 contra 11 de Silvio Santos.
Dentro de duas semanas, a atração de Gugu ganhará novos quadros, entre eles, a Corrida Maluca.
“Video Show”: Luigi Barricelli se emociona ao gravar com Milton Nascimento
Milton Nascimento gravou uma participação no quadro “Segue a Trilha”, do “Video Show”. No último dia 11, o cantor recebeu o apresentador Luigi Barricelli em sua casa, na Barra da Tijuca, no Rio, para relembrar as músicas que foram temas de novelas.
A gravação teve de ser interrompida quando Milton cantava “Canção da América”, pois Luigi se emocionou e começou a chorar. “Caminhos Cruzados”, de “Viver a Vida”; “Coisas da Vida”, de ”Rainha da Sucata”; “Morro Velho”, de ”Cabocla”; entre outros sucessos também foram lembrados
TOP 5: Confira as notícias que deram o que falar durante a semana
5º Lugar
Luciano Huck está entre os 50 mais seguidos do Twitter, no mundo
Com cerca de 1,7 milhão de seguidores, Luciano Huck conseguiu entrar na lista dos 50 perfis do Twitter mais seguidos do mundo, de acordo com o ranking doTwitterCounter. O apresentador não deixou de comentar o feito na rede de microblogs.“Um bom dia orgulhoso e agradecido a nossa comunidade aqui no twitter. Já estamos entre os 50 mais seguidos do mundo! O universo do Twitter é de mais de 75 milhões de usuários, uma comunidade brasileira entre os 50 maiores, é muito bom. Obrigado”, escreveuLuciano é o único brasileiro que aparece na lista dos 100 mais populares, ficando na 49ª posição. O marido de Angélica passou personalidades americanas como o senador Joh McCain, 54ª, o cantor Lenny Kravitz, 63ª, e até a patricinha Paris Hilton, 79ª.Curiosidade: o primeiro lugar do ranking é ocupado pelo ator Ashton Kutcher, com cerca de 4,6 milhões de seguidores. Em segundo está a cantora Britney Spears, depois a apresentadora Ellen DeGeneres, antecedendo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A rainha da televisão americana Oprah Winfrey ficou em quinto.
4º Lugar
Rodrigo Faro declarou que não volta para Rede Globo!
Rodrigo Faro declarou que não volta para Rede Globo nem que lhe dessem o papel de protagonista da novela das nove, pois afirma que a Record foi a emissora que o projetou, lhe deu a grande oportunidade de sua vida artística e lhe recebeu de braços abertos para comandar dois programas. O apresentador que tem contrato com a emissora até 2017, faz questão de não esconder que está muito feliz na atual casa e pelo jeito, jamais pensará numa mudança.
3º Lugar
‘Troca de Família’? Marido de Gretchen pede separação e ela fica arrasada
Depois de três anos e meio juntos, Gretchen e Denis Miranda não formam mais um casal.
Ele saiu de casa na segunda-feira.
Denis alegou incompatibilidade de pensamentos (mas não é de gênios…???) para o fim do relacionamento.
Essas informações foram dados pelo próprio Denis ao cabeleireiro Julinho do Carmo, amigo de Gretchen. O ex-marido da cantora ligou para Julinho hoje, às 6h, para desabafar e pedir conselhos.
Ele disse ainda que não quer ficar conhecido em Recife, onde mora, apenas pelo ex-marido de Gretchen. Vai ficar difícil, hein…
Gretchen acabou de fazer o Troca de Família, da Record, que passa no programa da Ana Hickmann.
Em uma das cenas, ela desabafou com a empregada da casa onde ficou, dizendo que estava cansada do casamento.
A cantora está arrasada com a situação e já avisou que vai desmentir toda a história.
Ela ainda não foi encontrada pelo blog para comentar o assunto.
2º Lugar
Pânico na TV fez graça com algo que não tem nenhuma graça
Achei de extremo mal gosto a matéria feita no lugar errado, na semana errada…
Os dirigentes desse grupo Flor de Luz deveriam ter pensado melhor antes de liberar acesso de uma equipe de TV. Creio que humor não cabe num assunto que envolve a fé das pessoas.E não é segredo para ninguëm que o Pânico faz humor, não seria diferente neste caso.
Não conheço essa tal igreja Flor de Luz, em Piedade, nem as pessoas envolvidas, mas a verdade é que o Daime voltou a ser assunto por conta da trágica morte do cartunista Glauco e de seu filho Raoni. E não era hora de fazer gracinha com esse assunto. Na mesma semana, dias após pai e filho serem mortos brutalmente, como é que alguém consegue fazer piada envolvendo um assunto que representava a fé do cartunista?
Não importa se as pessoas aceitam ou não esse tipo de religiosidade. Mas respeito é bom e todos merecem.
1º Lugar
Marcelo Tas fala no ar que CQC foi censurado
O apresentador do CQC, que voltou ao ar hoje ao vivo, disse agora há pouco que o programa da Band foi censurado pela prefeitura de Barueri.
- Fizemos uma reportagem sobre o mau uso de recursos da Secretaria de Educação de Barueri e o prefeito de lá impetrou uma ação, que impediu a Band de colocar a matéria no ar. Fomos censurados.
E Tas não parou por aí.
- O Grupo Bandeirantes se sentiu atingido e já entrou com ação para reverter isso.
Segundo o apresentador, o motivo alegado foi que não havia direito de resposta.
Mas ele disse que a reportagem, que não foi ao ar, tinha 25 minutos e havia o direito de resposta, sim
Lady Gaga dá uma de pirata e coloca ouro nos dentes
Lady Gaga colocou mais brilho ainda em sua vida.
A pop star, que já gastou mais do que deveria com o orçamento de sua turnê, agora colocou ouro nos dentes, para quebrar de vez sua conta bancária, ou será que é uma forma de economizar?
E não bastasse essa nova esquisitice, a cantora contratou um “conselheiro espiritual.”
“Quando estou perdida ou preciso de conselhos, eu pergunto ´o que está escrito em meu destino?´ e ele sempre diz: É seu destino viver e morrer servindo seus fãs. Eles são seu propósito no mundo.”
“Por isso é assim que vivo minha vida”, disse a cantora.
Prova dá imóvel de R$ 200 mil para brother, esta semana
Os moradores do Big Brother Brasil 10 terão a chance de ganhar um apartamento no valor de R$ 200 mil. Segundo a coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, o prêmio será dado durante uma prova, na próxima quinta-feira (25).
Ainda de acordo com a publicação, a última prova do líder será patrocinada pela marca Super Bonder, como na última edição. Os sobreviventes do jogo serão içados até um carro pendurado.
Tudo isso irá contribuir para aumentar as emoções na reta final do jogo, que terá um Paredão seguido do outro. O programa acaba na terça-feira (30).
Ex-BBB Michel janta com Cacau em restaurante mexicano
Robert Pattinson diz que look de vampiro o deixa como um travesti
Robert Pattinson reconhece que parece um travesti quando está interpretando seu papel de vampiro.
O ator, que é chamado pelos fãs de R-Patz, tem que usar toneladas de maquiagem e fazer as sobrancelhas para interpretar o vampiro Edward Cullens, na saga Crepúsculo, e diz que o resultado o deixa parecido com uma mulher, por isso não entende por que é tão popular com as mulheres.
Pattinson também disse ao The Sun como se sentiu filmando cenas de sexo gay para o filme Little Ashes:
“Foi tão estranho quanto com uma garota.”
Eliminado Serginho quer fazer ensaio sensual com Michel
O último eliminado ontem do BBB10, com 53% dos votos (Dicesar disputou com ele e permaneceu na casa), o estudante Serginho não escapou das garras dos internautas. Assim que saiu do programa, ele foi direto para um chat no site oficial do reality, onde falou sobre seu envolvimento com Fernanda e outras coisas.
“Eu tenho uma grande atração por ela, um carinho bem diferente. Fazia tempo que eu não sentia isso por uma mulher”, disse.
O rapaz declarou que quer conhecer melhor a sister, quando ela sair da casa, e que viagem para Argentina ainda está de pé.
“Sei lá se a gente vai ser amigo, vai ser alguma coisa a mais”, disse.
Sobre Michel, seu grande amigo no jogo, Serginho diz que gosta muito dele e nada mais.
“Podem ter achado alguma coisa por eu ser gay e ele hétero”, comentou.
Serginho disse que o momento mais difícil foi o Quarto Branco e que, apesar de alguns olhares, não sentiu preconceito. A postura de Dourado, dita por muitos como homofóbica, também entrou em pauta, mas o estudante preferiu não comentar.
“Ele sempre tratou bem o Dimmy e a mim, mas não sei como ele trata os gays aqui fora”, justificou.
Durante sua eliminação, Serginho disse para Pedro Bial que não queria ver Dourado ganhar o programa. No chat, ele justificou.
“Eu era 100% coração. Nunca dei um sorriso cheio, intenso para ele. Era um sorriso de respeito. Ele dizia ter amigos, mas ele só queria proteger a si próprio”, explicou.
O favorito de Serginho é Cadu, mas ele também acredita em Lia e quer que ela volte deste Paredão.
Entre outras coisas, ele ainda disse que está solteiro, faria um ensaio sensual com Michel e adoraria atuar em uma novela. Antes de encerrar, Serginho deixa sua mensagem:
“Orgulho de mim mesmo, orgulho do Brasil, orgulho da igualdade!”.
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