Ás vezes procuramos imagens no google imagens e de resultado encontramos figuras sem o mínimo a ver com a nossa pesquisa, ou o que realmente procuramos. Mas são nesses momentos que encontramos, do nada, coisas interessantes, até mesmo para compartilhar. A equipe do RD1 ficou supresa com a imagem acima, pode até ser que muitas pessoas já viram, mas você leitor, já recebeu esta imagem? E se viu, prestou atenção no que está escrito nela?
Você tem a opção de clicar nela, ou se não for possível copie o endereço da imagem e coloque no seu navegador. Veja com detalhes. De início a mensagem de Globo, SBT, Record, Eles querem calar você. Mas a seguir temos o seguinte texto:
Vença seu vício incosciente. Deslique a televisão e veja o que você está perdendo: o seu direito de se expressar. Os grandes meios de comunicação não querem que você se expresse. Qualquer opinião divergente daquela que essas emissoras querem passar é pura e simplesmente descartada sem a menor importância. Não podemos deixar isso acontecer. Estamos sendo lesados em mmuitos mais que pura informação. Estamos sendo privados de um direito universal que é a nossa liberdade de expressão. Vamos despertar na nossa sociedade uma libertação das amarras dessas empresas e ter consciência da nossa importância enquanto cidadãos. "Há um líder dentro de você, governo-o, faça- falar" - Chico Science.
Não é surpresa para ninguém se deparar com estes comentários, até mesmo tem sempre aquele parente que reclama da televisão, acha que não deveria ter isso ou aquilo, que a Record é mantida com o dízimo, que a Globo é manipuladora, que o SBT não é uma emissora que respeita o telespectador, e muitos outros comentários. Mas eu compartilho um pensamento, aliás, uma pergunta com você, será que o erro não está no que mantém errado? Por exemplo, se o BBB é baixaria, porque não deixamos ele com audiência do Arnold, desenho da TV Cultura, (1 ponto de média)? Será que estou errado de pensar assim? Comente sua ideia sobre isso leitor.
Pesquisa Redação RD1
Fonte da Foto: Blog Robson Mata
Comentários V. Morás
